Medicina Reprodutiva oferece opções para preservação da fertilidade
De acordo com dados divulgados pela Agência para a Pesquisa do Câncer, entidade ligada à Organização Mundial da Saúde (OMS), um em cada cinco homens e uma em cada seis mulheres possivelmente terão câncer durante suas vidas. E tem mais, a incidência de câncer no Brasil pode aumentar em 78% nos próximos 20 anos. De acordo com a pesquisa, o envelhecimento da população e mudanças de estilo de vida ligado ao desenvolvimento social são dois dos fatores que estão contribuindo para os números cada vez mais elevados.
Muita gente não sabe, mas o tratamento contra o câncer (quimioterapia e a radioterapia) pode causar infertilidade. Isso porque ao mesmo tempo em que destroem as células malignas também podem atingir as células que dão origem aos óvulos e espermatozoides. O impacto que esse tratamento pode ter na fertilidade depende de muitos fatores. Entre eles:
Hoje o câncer possui altos índices de cura. Mas se o paciente tem o sonho de ter um filho, preservar a fertilidade antes do início de uma possível radioterapia ou quimioterapia , é uma ótima opção. O congelamento de material biológico reprodutivo é uma realidade. Muitos não sabem, mas a preservação da fertilidade é uma técnica usual e muito eficiente. Para o homem é possível fazer o congelamento seminal. Para a mulher, o congelamento de óvulos. Em casais, uma excelente opção ainda é o congelamento dos embriões já fertilizados. Assim, após o tratamento do câncer, e estando liberado para engravidar, o casal terá uma fonte de gametas ou embriões guardados antes do tratamento da doença.
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