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Como preparar o corpo para um novo bebê

5 de novembro de 2020

Preparar o corpo para uma gestação é muito importante para ter uma gravidez tranquila. Para uma segunda gestação, essa preparação precisa ser ainda mais especial, a fim de evitar possíveis problemas. Inicialmente, é primordial consultar e conversar com seu médico e realizar os exames prévios solicitados.

O corpo feminino passa por algumas mudanças durante a gravidez, o que continua por certo tempo após o parto. Essas alterações impactam diretamente na gestação seguinte. Por isso, as mulheres devem respeitar o puerpério, conhecido também como resguardo, que é o período de cerca de 45 dias após o nascimento do bebe, no qual há uma queda na produção hormonal e a recuperação dos órgãos da mãe ao estágio de antes da gravidez.

A partir da segunda gravidez, a barriga da gestante cresce mais rápido, porque, após a primeira gestação, a musculatura abdominal fica mais relaxada, assim como os seios, que podem ficar mais flácidos.

É importante também controlar o peso logo após o primeiro parto, além de doenças crônicas prévias, como hipertensão ou diabetes. Isso é válido não apenas para os nove meses de gestação, como também para o momento do parto. As grávidas podem realizar atividades físicas de baixa intensidade, com o objetivo de diminuir possíveis sobrecargas musculares e nas articulações e, consequentemente, fortalecer a musculatura. Sempre com orientação médica!

Preocupar-se com a alimentação é outro fator fundamental para manter o bem-estar da mãe e do bebê. As gestantes devem evitar ingerir comidas com açúcar refinado ou adoçantes, substituindo-os por mel ou melaço. Além disso, frituras, gorduras e sal em excesso também precisam ser deixados de lado, porque agravam a hipertensão e os riscos de eclâmpsia, uma complicação na gestação que pode surgir pré, durante ou pós-parto.

A hidratação é ainda mais importante para as futuras mães, por causa dos vários benefícios trazidos por esse hábito, como melhora na circulação sanguínea, especialmente no útero e na placenta; evita infecções urinárias e a retenção de líquidos, entre outras vantagens. As gestantes costumam urinar mais, já que o fluxo de sangue aumenta, e os rins produzem 25% de urina a mais em relação a mulheres não-grávidas.

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