Se você está buscando tratamento para engravidar, provavelmente já ouviu falar em Inseminação Artificial (IA) e Fertilização In Vitro (FIV). Ambas fazem parte da medicina reprodutiva, mas cada uma tem indicações, complexidade e taxas de sucesso diferentes.
Neste artigo, você vai entender como cada técnica funciona, para quem são indicadas e, principalmente, como saber qual é a melhor escolha para o seu caso.
A Inseminação Artificial é considerada um tratamento de baixa complexidade. Nele, o sêmen (do parceiro ou de um doador) é preparado em laboratório e inserido diretamente no útero da mulher durante o período fértil.
Ela é menos invasiva, mais acessível financeiramente e pode ser repetida em ciclos consecutivos. Mas é importante lembrar: as taxas de sucesso por ciclo giram em torno de 10% a 20%, e variam de acordo com a idade, histórico do casal e outros fatores clínicos.
A Fertilização In Vitro é um tratamento de alta complexidade. Aqui, a fecundação acontece em laboratório: os óvulos são coletados, fertilizados com espermatozoides em laboratório, e os embriões formados são transferidos para o útero.
Além de permitir a análise genética dos embriões (PGT-A, PGT-M) quando necessário, as taxas de sucesso podem chegar a 60% por ciclo, especialmente em mulheres mais jovens. Também permite o congelamento de embriões para tentativas futuras.
A resposta é: depende da sua história.
Cada corpo responde de uma forma, e o melhor tratamento é aquele que respeita você, sua história, seus exames e seus objetivos. Em alguns casos, começar pela inseminação faz sentido. Em outros, partir direto para a FIV é o melhor caminho.
Por isso, é essencial contar com uma equipe médica especializada, que possa indicar o tratamento mais eficaz para o seu caso.
Na Clínica Medicina Reprodutiva, cada caso é avaliado de forma individualizada, com apoio de exames avançados e um acompanhamento acolhedor. Sob a direção do Dr. Fábio Eugênio, oferecemos o que há de mais moderno em reprodução assistida, com foco em resultados reais e no seu bem-estar.
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