Com os avanços na medicina, diversos tratamentos de fertilidade têm sido a solução para os casais que enfrentam dificuldades para engravidar, como a Fertilização In Vitro (FIV), Coito programado e a Inseminação Artificial (IA). Para o sucesso dessas técnicas são utilizados inúmeros procedimentos, dentre eles a estimulação ovariana.
A estimulação ovariana é realizada em todas as modalidades de reprodução assistida e consiste em estimular o crescimento dos folículos ovarianos, que irão liberar um ou mais óvulos para que sejam fecundados e tornem-se embriões.
Cada paciente apresenta características e respostas específicas aos procedimentos, como explica o ginecologista e especialista em reprodução humano, dr. Fábio Eugênio. “Cada paciente é única. É preciso estudar as condições e particularidades de cada mulher, levando em consideração fatores como idade, reserva ovariana, causa e tempo da infertilidade, condições fisiológicas, como a presença de endometriose, síndrome dos ovários policísticos e etc. Após uma análise minuciosa, o especialista poderá apontar qual a melhor medicação, dosagem e duração de tratamento mais adequados. Por isso, uma abordagem individualizada é essencial para garantir a saúde da paciente e o sucesso do procedimento”.
A estimulação ovariana é feita através de medicações hormonais. Ela estimula o crescimento de folículos que seriam perdidos, fazendo com que haja aproveitamento de óvulos. Isto aumenta as chances de gravidez, uma vez que as possibilidades de formação de embriões são maiores. O processo inicia-se nos primeiros dias do ciclo menstrual da mulher com duração média de 8 a 12 dias. O crescimento do folículo é acompanhado por meio de ultrassonografia até que atinjam o tamanho ideal.
A escolha da medicação que será utilizada para o estímulo ovariano depende da avaliação do potencial de reposta da reserva ovariana que leva em consideração:
Após o procedimento, a paciente pode apresentar 4 respostas:
Uma estimulação bem preparada e administrada proporciona a coleta de oócitos ou ovócitos maduros e de qualidade para a realização da fertilização. Em contrapartida, a má condução pode comprometer as chances de gravidez e ainda oferecer risco a pacientes. Por isso, a avaliação e acompanhamento de um profissional especializado é fundamental para o sucesso do procedimento.
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Att,
Oi eu não menstruo desde 2016, minha menstruação sempre foi irregular, fica 4 meses direto sem menstruar, já engravidei normalmente e tive aborto espontâneo, fiz 5 ciclos de anabolizantes nessa época e nunca mais menstruei, consigo engravidar mesmo sem menstruar ?
Oi Karla,
É difícil acontecer, pois provavelmente você não está ovulando satisfatoriamnte.
Para mais informações pode me contactar no e-mail drfabioeugenio@gmail.com, ou agendar na clínica no fone/whatsapp (85) 9.9909.0227
Atenciosamente,
Dr. Fábio Eugênio