Ser mãe é um sonho de muitas mulheres. A tarefa pode ser muito gratificante, mas não é fácil. Gerar uma vida requer cuidados e um alto nível de responsabilidade, para garantir, principalmente, a qualidade de vida de si e do bebê. Doenças como diabetes e hipertensão, o consumo de drogas, álcool e cigarro e condições como obesidade grave podem resultar em problemas na gravidez. Esse cenário é responsável por abortos espontâneos, partos prematuros e até mesmo deficiências físicas e mentais.
Confira mais sobre o assunto:
Doenças crônicas como hipertensão e diabetes podem causar sérios problemas na gravidez. Desenvolvidos antes ou durante a gestação, tais fatores levam riscos ao desenvolvimento do bebê. Algumas consequências são pré-eclâmpsia, complicações no parto e prematuridade.
Além disso, a falta ou o excesso de peso impactam o feto. Se no primeiro caso a mãe não apresenta nutrientes suficientes para fornecer ao filho, no segundo a obesidade pode ser responsável pelo desenvolvimento de doenças como diabetes no próprio bebê.
É de conhecimento geral que o consumo de álcool, cigarro e outros tipos de drogas deve ser estritamente abolido durante uma gravidez. Tais produtos apresentam elementos extremamente prejudiciais ao usuário, sendo as consequências ainda piores em um ser na fase mais delicada de seu desenvolvimento. Assim, a química dessas drogas atravessa a placenta e causa má formação no feto, além de outros graves problemas.
O uso de medicamentos também pode ser prejudicial. É importante a orientação de um profissional para que a natureza do remédio utilizado seja analisada. Também é essencial seguir a risca as receitas recomendadas pelo médico responsável.
Complicações em gravidezes anteriores são um importante alerta. Mulheres que já passaram por dificuldades em gestações devem ter cuidado nessa importante ação, já que as causas podem ser vindas de condições genéticas.
A ida frequente ao médico é fundamental. O profissional acompanha a criança e pode indicar precocemente o desenvolvimento de algum problema, sendo mais fácil amenizar ou até contornar completamente a situação.
A prevenção também deve ser feita antes da gravidez. É importante consultar um ginecologista, passando por exames e analisando perfeitamente a saúde da mãe.
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